Para surpresa do agente, a suspeita não portava o revólver, mas em poder dela foram encontrados os dois telefones celulares e um cinto de fita gomada preso na cintura. O artefato com pouco mais de 50 centímetros continha a droga. Os telefones e a maconha seriam introduzidos através da tubulação de ar da rede de esgoto que dá acesso à rua. A traficante foi identificada como sendo a diarista Patrícia de Sousa Silva.
Ela completou 18 anos no mês de abril passado. Ao ser interrogada pelo delegado regional da Polícia Civil, George Monteiro, ela se negou a informar quem são seus comparsas.
Todavia, dando continuidade a investigação, Monteiro identificou os presidiários comparsas da diarista. A droga seria entregue a “Zezinho”.
Os outros detentos envolvidos na trama criminosa foram identificados como sendo “Golinha”, “Binha”, Lucas e Romário. Eles estavam na agenda do telefone celular dela. Segundo o agente penitenciário este último foi preso recentemente, quando utilizava a mesma estratégia para introduzir droga na cadeia. Além da diarista, mesmo já estando preso, o quinteto responderá por associação ao tráfico de substancia entorpecente.
Fonte: Diário do Sertão Central
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