Por falta de quórum, a
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados (CCJ)
encerrou a reunião desta terça-feira (9), em que seria analisado o projeto da Lei
da Palmada. A estratégia é uma articulação da bancada evangélica. De acordo com
o deputado Marcos Rogério (PDT-RO), a matéria permite ao Estado interferir na
educação que os pais dão aos seus filhos. O que deve ser punido, segundo ele, é
somente o excesso. Segundo informações da Agência Câmara, a proposta já foi
aprovada pela comissão especial criada para analisá-la e poderia seguir
diretamente para o Senado. O parlamentar, porém, defende que o projeto seja
analisado pelo plenário da Casa, e apresentou reclamação contra sua tramitação
conclusiva (que pode ser encaminhada ao Senado tendo sido aprovada na
comissão). Para Rogério, o texto é polêmico e não pode ser discutido somente
pelos colegiados da Câmara.
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