A virgem que resolveu
leiloar ‘periquita 0 km’, Catarina Migliorini, se tornou fenômeno mundial. A
dita cuja tinha sido arrematada por US$ 780 mil (cerca de R$ 1,7 milhão) por um
japonês, no entanto, a garota voltou à mídia para dizer que continua virgem e
acusa o diretor do documentário Virgens Wanted, o qual participava, de tê-la
prejudicado.
Segundo informações do "Huffington Post", ela acusa o diretor Justin Sisley de não ter pago as despesas de viagem à Austrália e o dinheiro prometido pela participação no projeto, independentemente do leilão da virgindade.
Sisely negou as
acusações ao "Huffington Post" e acusou a brasileira de romper o
contrato ao não honrar o compromisso sexual. Catarina, entretanto, diz que não
há uma cláusula no contrato que a obrigue a perder a virgindade.
"Justin me fez
acreditar que era um documentário sério sobre virgens e disse que poderia ou
não haver um leilão no fim", comentou.
Segundo ela, após
encontrar o documentarista em Bali (Indonésia), o anúncio do leilão foi lançado
na internet. Sentindo-se pressionada, Catarina resolveu levar a situação
adiante, convencida por Sisely, segundo sua versão, que seria a melhor forma de
o projeto ganhar publicidade.
De acordo com o
documentarista, a brasileira deveria entregar a virgindade ao vencedor em um
voo que partiria da Austrália ou da Indonésia para os Estados Unidos. O
vencedor do leilão teria que usar camisinha e não poderia realizar qualquer
fetiche. O ato também não seria filmado.
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