Uma sociedade refém da
criminalidade. Com leis fracas, brandas e ultrapassadas. Onde os marginais
zombam do código penal e, não era pra menos. Com mais de 70 anos desde sua
criação, eles descobriram, há tantos outros, que o crime compensa. Ontem, o
programa “Brasil Urgente”, exibido de segunda à sexta, pelo Grupo Bandeirantes
de Comunicação, mostrou o chocante depoimento de um jovem, que confessa ter
matado sete pessoas. Para cada morte, uma caveira tatuada nas costas. As palavras frias e inconsequentes do adolescente de 15 anos
revoltam até mesmo quem já deveria está acostumado com tudo isso: os policias. “Aqui
não é os Estados Unidos que tem prisão perpetua [...]”, zomba o jovem que
finaliza dizendo, “Vou matar muito mais; eu vou morrer mesmo. Vou citar quem eu
vou pegar quando me soltarem [...]”, e elenca o nome de outras quatro possíveis
vítimas.
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