De fato, o Brasil e o
mundo não são mais os mesmos depois do advento das redes sociais. Antes
existiam os “cabeças” das manifestações, os líderes, e aí prendiam-se ou
sumiam-se com eles. Agora, eles simplesmente não existem: as pessoas
compartilham pelas redes suas indignações, arquivos, matérias, marcam lugares
para encontros e eles, acontecem! Não há líderes. O lado talvez ruim é que as reivindicações
passam a ser de uma diversidade quase que inexequível num primeiro momento, mas
por outro lado, os nossos dirigentes ficam cientes de que estamos atentos e de
olhos abertos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário